A Coruja de Monte Suntria

Suntria é uma das denominações de Sintra...O Monte da Lua ...a coruja...sou eu!

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Oliveirinha da Serra

A pedido e com muito gosto, aqui vai "Oliveirinha da serra" em varias versões. Chamo particular atenção para o 3º video...
A letra segue abaixo para poderem aprender e cantar em coro!

Ó oliveira da serra-letra

Ó oliveira da serra,
o vento leva a flor.
Ó oliveira da serra,
o vento leva a flor.
Ó i ó ai, só a mim ninguém me leva,
Ó i ó ai, para o pé do meu amor.
Ó i ó ai, só a mim ninguém me leva,
Ó i ó ai, para o pé do meu amor.

Ó oliveira da serra,
o vento leva a ramada.
Ó oliveira da serra,
o vento leva a ramada.
Ó i ó ai, só a mim ninguém me leva,
Ó i ó ai, para o pé da minha amada.
Ó i ó ai, só a mim ninguém me leva,
Ó i ó ai, para o pé da minha amada.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Cante alentejano

O cante alentejano é um cantar tipico do sul de Portugal, como demostra o nome, do Alentejo. Cantado em grupo, pelos homens, nas casas, nos campos, nas tabernas ou pelas ruas, é um cantar feito só de vozes, sem acompanhamento de instrumentos musicais. O cante, no ritmo e no modo de entoar as canções varia, assim como o falar, de terra para terra, de vila para vila, de aldeia para aldeira. Os de Cuba não cantam  como os de Pias e os de Pias não cantam como os de Serpa.
Serpa...ai! Serpa!
Serpa é a minha outra metade. Sintra e Serpa...
http://www.youtube.com/watch?v=eZKZCnBMi9U&feature=related
O cante de Serpa é forte, ritmado, não se arrasta como o de outras terras alentejanas.
O cante de Serpa abre-me as portas da alma e solta-me torrentes de emoções...
às vezes, as modas mudam, os versos cantados não são exactamente iguais de uma terra para a outra, quadras de uma moda podem ser cantadas noutra. As quandras são pertença popular e têm essa liberdade...

Neste site abaixo podem encontrar informação sobre o cante alentejano, historia e contactos de varios grupos, ouvir algumas modas e ter acesso a algumas letras.

Grupo Coral e Etnográfico da Casa do Povo de Serpa
 "Fundado em 1928, com a designação de “Rancho Coral de Serpa”, ingressou em 1950 na Casa do Povo, passando a fazer parte da secção cultural deste Organismo com a denominação de “Grupo Coral e Etnográfico da Casa do Povo de Serpa”. O seu principal objectivo é a divulgação do folclore Alentejano e servir da melhor maneira o folclore Nacional." in
http://cantoalentejano.com/grupos/detgrupo.php?id=34


Serpa de Guadalupe
http://cantoalentejano.com/grupos/ouvir.php?mid=1
assim que cheguei
Apertar-me o coração
Cantando p'ra ti chorei
Tal é a minha paixão
Oh Serpa de Guadalupe
Das moralhas casas brancas
Dos poetas e pastores
Dos cantos até às tantas
Não se cansam as gargantas
Dos teus filhos a cantar
São preces à Santa Mãe
E ao seu encanto sem par
Oh Serpa do teu castelo
Avista-se o Guadiana
Tens o desenho mais belo
Da traça Alentejana
Outra moda

Oh minha mãe minha mã(e)
Oh minha mãe minha amada
Meu lírio roxo
Oh minha mãe minha amad(a)
Quem tem uma mãe tem tudo
Quem não tem mãe não tem nada
Meu lírio roxo
Quem não tem mãe, não tem
nada
Badajoz tem lindas damas
Portugal também as tem
Meu lírio roxo
Portugal também as tem
cante alentejano
Grupo Coral e Etnográfico da Casa do Povo de Serpa

http://www.youtube.com/watch?v=SiYYRdDk0ts&feature=related

A roupa do marinheiro
A roupa do marinheiro (bis)
Não é lavada no rio (bis)
É lavada no mar alto (bis)
À sombra do seu navio (bis)
À sombra do seu navio
À sombra do seu vapor
Não é lavada no rio
A roupa do meu amor
A roupa do meu amor (bis)
Não é lavada no rio (bis)
É lavada no mar alto (bis)
À sombra do seu navio (bis)


(ultimo tema)
http://cantoalentejano.com/grupos/ouvir.php?mid=14
Oh menina Florentina
Suspirava por te ver
Já matei a Saudade
Uma ausência custa muito
A quem ama de verdade
(e)Oh menina Florentina
És a flor que o meu peito domina:
Teu amante, delirante,
Da viagem chegou neste instante!
Já cá está o tiro-liro-liro tiro-liro-lé
Já cá está o tiro-liro-liro tiro-liro-ló,
já cá está o tiro-liro-liro oh amor,
Tiro-liro-liro, abre a porta, oh
branca flor!
Anda cá para os meus braços
Se tu vida queres ter
Os meus braços dão saúde
A quem está para morrer

Diferenças entre os leites